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Podia ter sido, mas nao foi. Foi. Foi mais que nada um tudo.
Faço da ilusão a minha própia vida.Não posso nem querer sonhá-la.A ideia de mim, inquieta a ilusão da sensação exterior de compreender o tormento do que sinto.Do encantamento do que foste; foi.Agonia atrai o meu pensamento para o querer ver-te sorrir, mas não posso.Não posso nem querer ouvir-te!Sou sombra de mim, mais uma vez.És o meu maior abismo entre o meu sonho e o desconhecido anómalo sentido.Hoje, sinto a minha vida derrepente, treva e fria, amarga e vazia.Estou hoje vencida por este amor fictício.Desejo que me abandones.Deixa-me que te ignore, às margens do meu morto desespero.
Há coisas que não entendo por intento.E do entender ficou o querer do intento do nada.O pensamento vazio, desconheçe o alvoroço vísivel do intento da minha morte.Foi um instante, de um futuro olvidado,Não há morte da ilusão.Desejo anónimo imaginado.