sexta-feira, 8 de maio de 2009

Podia ter sido, mas nao foi. Foi. Foi mais que nada um tudo.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Faço da ilusão a minha própia vida.
Não posso nem querer sonhá-la.
A ideia de mim, inquieta a ilusão da sensação exterior de compreender o tormento do que sinto.
Do encantamento do que foste; foi.
Agonia atrai o meu pensamento para o querer ver-te sorrir, mas não posso.
Não posso nem querer ouvir-te!

Sou sombra de mim, mais uma vez.
És o meu maior abismo entre o meu sonho e o desconhecido anómalo sentido.

Hoje, sinto a minha vida derrepente, treva e fria, amarga e vazia.
Estou hoje vencida por este amor fictício.
Desejo que me abandones.
Deixa-me que te ignore, às margens do meu morto desespero.

Teu silêncio diz tudo e às vezes no falar mata.

Há coisas que não entendo por intento.
E do entender ficou o querer do intento do nada.
O pensamento vazio, desconheçe o alvoroço vísivel do intento da minha morte.
Foi um instante, de um futuro olvidado,
Não há morte da ilusão.
Desejo anónimo imaginado.

LOVE ME, FEED ME & NEVER LEAVE ME

PARIS EM DEZEMBRO